Benny B., TK, PILHA - Tempestade letra (lyrics)
[Benny B., TK, PILHA - Tempestade letra lyrics]
Tempestade numa ampulheta tempo escasso
E eu não tenho um amuleto, tenho uma moleta
Qual é a diferença? Tempo, espaço, eu sei lá
Vento fraco, de repente já vira tornado
Porque é que ele tá a vir entornar o caldo
Só queria fumar um charro
Não ser apanhado num furacão
Posso fumar? (não)
Tou naaté as moscas do me largam
Não dá, mano
Mas não te atrases por minha causa
Não há entraves à chamada, rede telepática
Vemo nos noutra estrada
Onde não vá ao pé coxinho
Quando o pior passar, volta cá só para baixo
Para observares resto de mim para espalhares
Muito provavelmente já bazei daí chavalo
Ainda tenho a minha alma
Só deixei ali a carne abandonada
Abutres devoraram na, nem demoraram muito
Nem doeu o osso morrer no meio do nada
Saliva na tua cara se te aproximares
Lágrimas de sangue rimas do Sahara
Já que falta ar, engolimos o ar
Saliva na tua cara se te aproximares
Lágrimas de sangue rimas do Sahara
Já que falta água, engolimos o ar
Da tempestade das tabuletas
Mandam-me areia para não ver
Elo mais fraco a desenvolver-se
De larva a borboleta, metamorfose
Cabeças dos monstros que temes
Que esperam que adormeças
Sanidade está nas câmaras
Oasis sãoe passagens cuidado com as miragens
Força nas canetas a comer grãos de areia
Até entupir a ampulheta
A lua cheia está, instintos salivar
Processos psíquicos
Já vejo edifícios, a mente perde equilíbrio
Foi de onde eu vim do início
Ao olhar, a tempestade
A elevar a perspetiva
Eu já 'tou do outro lado
Onde não sou infetado por falsas promessas
Não 'tou a salvo
Hás de encontrar-me coberto de terra
Saliva na tua cara se te aproximares
Lágrimas de sangue rimas do Sahara
Já que falta ar, engolimos o ar
E eu não tenho um amuleto, tenho uma moleta
Qual é a diferença? Tempo, espaço, eu sei lá
Vento fraco, de repente já vira tornado
Porque é que ele tá a vir entornar o caldo
Só queria fumar um charro
Não ser apanhado num furacão
Posso fumar? (não)
Tou naaté as moscas do me largam
Não dá, mano
Mas não te atrases por minha causa
Não há entraves à chamada, rede telepática
Vemo nos noutra estrada
Onde não vá ao pé coxinho
Quando o pior passar, volta cá só para baixo
Para observares resto de mim para espalhares
Muito provavelmente já bazei daí chavalo
Ainda tenho a minha alma
Só deixei ali a carne abandonada
Abutres devoraram na, nem demoraram muito
Nem doeu o osso morrer no meio do nada
Saliva na tua cara se te aproximares
Lágrimas de sangue rimas do Sahara
Já que falta ar, engolimos o ar
Saliva na tua cara se te aproximares
Lágrimas de sangue rimas do Sahara
Já que falta água, engolimos o ar
Da tempestade das tabuletas
Mandam-me areia para não ver
Elo mais fraco a desenvolver-se
De larva a borboleta, metamorfose
Cabeças dos monstros que temes
Que esperam que adormeças
Sanidade está nas câmaras
Oasis sãoe passagens cuidado com as miragens
Força nas canetas a comer grãos de areia
Até entupir a ampulheta
A lua cheia está, instintos salivar
Processos psíquicos
Já vejo edifícios, a mente perde equilíbrio
Foi de onde eu vim do início
Ao olhar, a tempestade
A elevar a perspetiva
Eu já 'tou do outro lado
Onde não sou infetado por falsas promessas
Não 'tou a salvo
Hás de encontrar-me coberto de terra
Saliva na tua cara se te aproximares
Lágrimas de sangue rimas do Sahara
Já que falta ar, engolimos o ar