Benny B., TK, PILHA - Mata letra (lyrics)
[Benny B., TK, PILHA - Mata letra lyrics]
Cemitérios de árvores
Prédios com bué andares queres comprar?
É para já tiram-te e dizem que vão dar
Para vender mais tarde 'tão te a vendar
Se não desvendares, desde já, sai caro
Acordar a horas ver que já não há ninguém
Já se foi tudo embora
Oportunidades a irem porta fora
Chora agora, fuma sobre as cinzas das árvores
E assina por baixo mas não és assassino
És suicida, eu acho quando queimaste a mata
Foi a ti que atacaste
E foi aí que te acabaste de arrasto
Queria estudar mas preferi andar
Por aí a explorar
Por caminhos apertados a descobrir a verdade
E depois chillar com os passarinhos a cantar
Tranquilo a passear
Nunca vou dormir e mais tarde
Acordo e já um condomínio lá está
Para as árvores
O povo precisa é de mais estádios
Mais parques de estacionamento
Mais piscinas, mais carros
Qual mato, qual quinta, qual praia
Guita fala mais alto
Somos cobaias das nossas experiências
Quem trabalha para a é em nome da ciência
E a sua consciência, será que tá limpa
Quantos têm parecenças com o Homer Simpson
Direito a julgar na mão esquerda o polegar
Diz quanto te importa ficar
No impasse há tanto espaço
Mas está a apertar
Porque a questão é que as florestas
Estão a desaparecer num ápice
E quando protestas e ages tu impedes isso
A solidão perpetua a doença
Sem saúde na cabeça
O resto, o corpo não pensa
Começa a pesar as consequências
Das ações mais antigas
Falência das matérias primas
Exaustão massiva, tudo pela guita
Paciência é a chave
Pelo menos para as árvores, mata
É seguir a fumar e
Vende-se em qualquer esquina
Prédios com bué andares queres comprar?
É para já tiram-te e dizem que vão dar
Para vender mais tarde 'tão te a vendar
Se não desvendares, desde já, sai caro
Acordar a horas ver que já não há ninguém
Já se foi tudo embora
Oportunidades a irem porta fora
Chora agora, fuma sobre as cinzas das árvores
E assina por baixo mas não és assassino
És suicida, eu acho quando queimaste a mata
Foi a ti que atacaste
E foi aí que te acabaste de arrasto
Queria estudar mas preferi andar
Por aí a explorar
Por caminhos apertados a descobrir a verdade
E depois chillar com os passarinhos a cantar
Tranquilo a passear
Nunca vou dormir e mais tarde
Acordo e já um condomínio lá está
Para as árvores
O povo precisa é de mais estádios
Mais parques de estacionamento
Mais piscinas, mais carros
Qual mato, qual quinta, qual praia
Guita fala mais alto
Somos cobaias das nossas experiências
Quem trabalha para a é em nome da ciência
E a sua consciência, será que tá limpa
Quantos têm parecenças com o Homer Simpson
Direito a julgar na mão esquerda o polegar
Diz quanto te importa ficar
No impasse há tanto espaço
Mas está a apertar
Porque a questão é que as florestas
Estão a desaparecer num ápice
E quando protestas e ages tu impedes isso
A solidão perpetua a doença
Sem saúde na cabeça
O resto, o corpo não pensa
Começa a pesar as consequências
Das ações mais antigas
Falência das matérias primas
Exaustão massiva, tudo pela guita
Paciência é a chave
Pelo menos para as árvores, mata
É seguir a fumar e
Vende-se em qualquer esquina