Benny B., TK, PILHA - Memória de Elefante letra (lyrics)
[Benny B., TK, PILHA - Memória de Elefante letra lyrics]
Um caçador deu um tiro a um elefante
Veio o doutor e não tirou a dor
Tirou-lhe os dentes de marfim
Eu vi-o a levá-los a sentir-se elegante
Eu lembro-me assim
(já foi há 13 ou 15 mil anos)
São só histórias de ignorantes
A sério, que se foda
Tenho memória de elefante
Não me esqueço da tromba
Quero é ver árvores com moto-serras
A cortar homens ao meio
Ou pelo menos pela cabeça
E vê-los a gritar "oh mãe oh mãe"
Mãе natureza não me esquеço, não me lembro
De cimento da selva da avareza
O do conhecimento ainda não se
A barragem levou-te a energia
Dos pássaros e peixes que se matou
Como eles, os teus filhos
Vão vê-los nos livros
Os livres estão extintos, sente o calor
Vamos ter rotas novas haverão outras formas
Impérios, códigos como cemitérios
De elefantes são os teus ossos
A falar pela memória da alquimia
Ela quer rodear-me, libertar-me
Basta estarmos concentrados
Eu não me esqueço, não me lembro
Eu não me esqueço, não me lembro
Da Costa do Marfim à Costa da Caparica
O que é que deu à costa? digam!
Se não sabem, não falem
Entre pequenos e grandes
Quantos animais acabam na mão dos traficantes
Quem compra, patrocina
Vê no símbolo da Auchan, tcharan
Elefantes em plástico
A cassete rebobina para mudar o amanhã
Aprender com o passado
Menos pinóquios de fato mais grilos sábios
Ainda somos o Dumbo
Orelhas grandes, ouvidos em sangue
Ainda somos galáticos
Noutro espaço vou bebendo devagarinho
Os neurónios vão se movendo em
Tenho a memória no coração
Não me lembro, mas sinto
Acordo com a sensação
Ontem à noite passou-se uma cena assim
Quem lá teve, confirma
Entende como isto é simples
Se não me esqueço, não me lembro
Se me esqueço, é para me lembrar
Se não nem lembro que me esqueci
Veio o doutor e não tirou a dor
Tirou-lhe os dentes de marfim
Eu vi-o a levá-los a sentir-se elegante
Eu lembro-me assim
(já foi há 13 ou 15 mil anos)
São só histórias de ignorantes
A sério, que se foda
Tenho memória de elefante
Não me esqueço da tromba
Quero é ver árvores com moto-serras
A cortar homens ao meio
Ou pelo menos pela cabeça
E vê-los a gritar "oh mãe oh mãe"
Mãе natureza não me esquеço, não me lembro
De cimento da selva da avareza
O do conhecimento ainda não se
A barragem levou-te a energia
Dos pássaros e peixes que se matou
Como eles, os teus filhos
Vão vê-los nos livros
Os livres estão extintos, sente o calor
Vamos ter rotas novas haverão outras formas
Impérios, códigos como cemitérios
De elefantes são os teus ossos
A falar pela memória da alquimia
Ela quer rodear-me, libertar-me
Basta estarmos concentrados
Eu não me esqueço, não me lembro
Eu não me esqueço, não me lembro
Da Costa do Marfim à Costa da Caparica
O que é que deu à costa? digam!
Se não sabem, não falem
Entre pequenos e grandes
Quantos animais acabam na mão dos traficantes
Quem compra, patrocina
Vê no símbolo da Auchan, tcharan
Elefantes em plástico
A cassete rebobina para mudar o amanhã
Aprender com o passado
Menos pinóquios de fato mais grilos sábios
Ainda somos o Dumbo
Orelhas grandes, ouvidos em sangue
Ainda somos galáticos
Noutro espaço vou bebendo devagarinho
Os neurónios vão se movendo em
Tenho a memória no coração
Não me lembro, mas sinto
Acordo com a sensação
Ontem à noite passou-se uma cena assim
Quem lá teve, confirma
Entende como isto é simples
Se não me esqueço, não me lembro
Se me esqueço, é para me lembrar
Se não nem lembro que me esqueci