Benny B., TK, PILHA - Praia letra (lyrics)
[Benny B., TK, PILHA - Praia letra lyrics]
Olha a onda, acorda men eu disse-te
Isto não é claro reciprocidade
A velocidade da vida é respeito aceito sem
Sincronizo os cinco são sentidos para mim
Conta-me histórias, ficamos assim
Insane in the membrain
A ler-te "La Fountain" no jardim
Eu queimei-me queixem-se do João Jardim
Mas está tudo a queimar madeira
É que ser o Aladin é ser o bobo da feira
Pachorra para aturar, segunda a segunda feira
Falta de reciprocidade de uma cidade inteira
A vontade é matreira е eu sento-me
Passеio num beco
Concedo-lhe mais atenção como um conselho
De um irmão mais velho
Num ouvido com um zumbido interno
A dizer que o que sinto é recíproco, eterno
Único e não é físico a química do músico
Num mundo à parte como búzios nos tímpanos
Ouvi a praia de certo que é deserta
Com os ruídos e rimas nuas
Estão aqui golfinhos ouviste-os?
Afinal
Sigo na cidade com cinco mil ansiedades
Entre mim e a vida
Sempre devido a reciprocidade reciclado
Ciclos por registar
Até acredito que não recebas por dar
Nem dês para receber mas pensa um bocado
Não vês a verdade, então tenta ver
Quando é investido
Não mereço metade do tempo do esforço
Não tento, não dou, não ser o que sou
Não esperes nada e dá simplesmente nada mais
Nada, nem um bocadinho menos
Do que queres dar nada
No sábado baza lá gravar não há que falar
Há que fazer, né e para ter sucesso
Não tás a par acho que não sabes
Larga mais relaxa, vale, um gajo vai bazar
Mais tarde vai chegar o som
Dos putos que fumam placas
Vale tudo, o futuro não basta
E 'tás rotulas capas cá no fundo
Que capturo o que tu não captas
Sinceramente estou farto
De estar sempre com a mente voltada do avesso
Contrário mas não dou bola à raquete
Porque isto nem sempre bate certo
Às vezes não bate sequer
O que é queres que eu faça, men?
Não consigo 'tar quieto
Isto não é claro reciprocidade
A velocidade da vida é respeito aceito sem
Sincronizo os cinco são sentidos para mim
Conta-me histórias, ficamos assim
Insane in the membrain
A ler-te "La Fountain" no jardim
Eu queimei-me queixem-se do João Jardim
Mas está tudo a queimar madeira
É que ser o Aladin é ser o bobo da feira
Pachorra para aturar, segunda a segunda feira
Falta de reciprocidade de uma cidade inteira
A vontade é matreira е eu sento-me
Passеio num beco
Concedo-lhe mais atenção como um conselho
De um irmão mais velho
Num ouvido com um zumbido interno
A dizer que o que sinto é recíproco, eterno
Único e não é físico a química do músico
Num mundo à parte como búzios nos tímpanos
Ouvi a praia de certo que é deserta
Com os ruídos e rimas nuas
Estão aqui golfinhos ouviste-os?
Afinal
Sigo na cidade com cinco mil ansiedades
Entre mim e a vida
Sempre devido a reciprocidade reciclado
Ciclos por registar
Até acredito que não recebas por dar
Nem dês para receber mas pensa um bocado
Não vês a verdade, então tenta ver
Quando é investido
Não mereço metade do tempo do esforço
Não tento, não dou, não ser o que sou
Não esperes nada e dá simplesmente nada mais
Nada, nem um bocadinho menos
Do que queres dar nada
No sábado baza lá gravar não há que falar
Há que fazer, né e para ter sucesso
Não tás a par acho que não sabes
Larga mais relaxa, vale, um gajo vai bazar
Mais tarde vai chegar o som
Dos putos que fumam placas
Vale tudo, o futuro não basta
E 'tás rotulas capas cá no fundo
Que capturo o que tu não captas
Sinceramente estou farto
De estar sempre com a mente voltada do avesso
Contrário mas não dou bola à raquete
Porque isto nem sempre bate certo
Às vezes não bate sequer
O que é queres que eu faça, men?
Não consigo 'tar quieto