TK, Uno, Benny B - Síndrome letra (lyrics)
[TK, Uno, Benny B - Síndrome letra lyrics]
Reunidas ainda faço cara feia
Colhes o que uma máquina semeia
E pode ser que as
Leis exteriores sejam iguais às interiores
No meu acto de
Liberdade procuro mais condições aprecia
Passa à minha frente faço-te a folha
Escrevi o que és como pessoa
Segundo o que vi das outras não passa disso
Se tá contido, vai sair
Tenho a pica toda pó que não faz sentido
E subsiste sem os cinco
O importante tava esquecido na
Nossa faixa da estrada
Para o gajo da portagem cague caguе
Deixa a moeda cair
Ontem quis andar pa ondе tinha de ir
No café nem me serviram água
Tornou-se suficiente e necessário
O troco imediato pa favores que são ponto de
Partida para relações duradouras
Toma o remédio, é meu, confia
Pa saberes se é a tua
Cena lê as letras pequenas
Cogitações de mão em mão
Telefone estragado em modo documentário
Desejo de mortes fáceis
Opinião é um Pinóquio incorporado
Poros áridos consomem
Se o homem é do passado
Conformem-se com a transição que
Menos vos doa se é no braço ou no rabo
Não é essa a questão que me magoa
Deus vos ouça nódoas negras eram roupa
De quem se esbardalhou na condição prematura
De pôr a pata na poça
Antes de fazeres troça esse é
O troço que mais afunda
Por isso só queres vitórias
O não competir perturba
Tá a arranjar condições para
Que o primata evolua
Se ele só conhece prisões e
Uma delas é a cultura
Trancada a sete chaves com chavões
De uma única entidade
Á te a dar possibilidade de escolha múltipla
Sai do questionário que é uma cúpula
Se tens boas ambições caga na culpa
Cheira a rosas ou túlipas ainda
Condições
Colhes o que uma máquina semeia
E pode ser que as
Leis exteriores sejam iguais às interiores
No meu acto de
Liberdade procuro mais condições aprecia
Passa à minha frente faço-te a folha
Escrevi o que és como pessoa
Segundo o que vi das outras não passa disso
Se tá contido, vai sair
Tenho a pica toda pó que não faz sentido
E subsiste sem os cinco
O importante tava esquecido na
Nossa faixa da estrada
Para o gajo da portagem cague caguе
Deixa a moeda cair
Ontem quis andar pa ondе tinha de ir
No café nem me serviram água
Tornou-se suficiente e necessário
O troco imediato pa favores que são ponto de
Partida para relações duradouras
Toma o remédio, é meu, confia
Pa saberes se é a tua
Cena lê as letras pequenas
Cogitações de mão em mão
Telefone estragado em modo documentário
Desejo de mortes fáceis
Opinião é um Pinóquio incorporado
Poros áridos consomem
Se o homem é do passado
Conformem-se com a transição que
Menos vos doa se é no braço ou no rabo
Não é essa a questão que me magoa
Deus vos ouça nódoas negras eram roupa
De quem se esbardalhou na condição prematura
De pôr a pata na poça
Antes de fazeres troça esse é
O troço que mais afunda
Por isso só queres vitórias
O não competir perturba
Tá a arranjar condições para
Que o primata evolua
Se ele só conhece prisões e
Uma delas é a cultura
Trancada a sete chaves com chavões
De uma única entidade
Á te a dar possibilidade de escolha múltipla
Sai do questionário que é uma cúpula
Se tens boas ambições caga na culpa
Cheira a rosas ou túlipas ainda
Condições