Benny B, TK, PILHA - Homem Das Cavernas letra (lyrics)
[Benny B, TK, PILHA - Homem Das Cavernas letra lyrics]
O homem das cavernas na idade pré-histórica
Fazer fogo a bater pedras e
A contar estas histórias
Discutir o homicídio da galinha
Lá o tubarão a discutir
O genocídio das tainhas
Mar negro não é de sal é de petróleo puro
Vais ver se deres só um mergulho
Não boias, vais logo ao fundo
E as figuras que fizeste
Por dígitos infinitos
São um insulto às pinturas rupestres
O espírito de livre e puro
Foi o que perdeste
Podias estar a girar na paz na rua
Com o mundo aos teus pés
E em vez disso vês uma
Girafa num cartaz do zoo
A dizer "venham visitar"
Isso é terrível, reino animal
O habitat natural, em Sete Rios
Mas ainda há pássaros no ar
Batam as asas no ar, é de voar
Pousem as patas no chão
Não mandar lixo para o chão
Que apanhar o que já lá está é, acredita
Não apanhas tu, apanham eles
Pensar que era comida
Ou simplesmente para salvar a terra perdida
Visto que a cabeça deles é
Mais esperta que a minha
Como na caverna
Em outra época, amanhã os ossos quebram
Na gritam-se espíritos uivos, sem sacrifício
A lua brinca com o sol ou solstício
Propício para o místico
Mais um dia que não acaba sem uma peça de
Selvagem, somos alvo de gato fácil
É só servir na bandeja o habilmente
O pêndulo atua na caverna abre a mente
E o momento muda, o momento já não congela
Amanhã os ossos quebram
Em épocamáscaras rasgam-se
Teste se queres estar a par do que és capaz
Todos somos a sorte é dos audazes
Que usam suas capacidades
E deixam na história seus nomes
Fazer fogo a bater pedras e
A contar estas histórias
Discutir o homicídio da galinha
Lá o tubarão a discutir
O genocídio das tainhas
Mar negro não é de sal é de petróleo puro
Vais ver se deres só um mergulho
Não boias, vais logo ao fundo
E as figuras que fizeste
Por dígitos infinitos
São um insulto às pinturas rupestres
O espírito de livre e puro
Foi o que perdeste
Podias estar a girar na paz na rua
Com o mundo aos teus pés
E em vez disso vês uma
Girafa num cartaz do zoo
A dizer "venham visitar"
Isso é terrível, reino animal
O habitat natural, em Sete Rios
Mas ainda há pássaros no ar
Batam as asas no ar, é de voar
Pousem as patas no chão
Não mandar lixo para o chão
Que apanhar o que já lá está é, acredita
Não apanhas tu, apanham eles
Pensar que era comida
Ou simplesmente para salvar a terra perdida
Visto que a cabeça deles é
Mais esperta que a minha
Como na caverna
Em outra época, amanhã os ossos quebram
Na gritam-se espíritos uivos, sem sacrifício
A lua brinca com o sol ou solstício
Propício para o místico
Mais um dia que não acaba sem uma peça de
Selvagem, somos alvo de gato fácil
É só servir na bandeja o habilmente
O pêndulo atua na caverna abre a mente
E o momento muda, o momento já não congela
Amanhã os ossos quebram
Em épocamáscaras rasgam-se
Teste se queres estar a par do que és capaz
Todos somos a sorte é dos audazes
Que usam suas capacidades
E deixam na história seus nomes