João Tamura, Beiro - Medeia letra (lyrics)
[João Tamura, Beiro - Medeia letra lyrics]
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Atira-me areia para os olhos
A tua guerra é da cor dos meus sonhos
Quero agarrar tudo sob os teus folhos
Entre mil corpos porquê que me escolhes?
Eu que a posteriori destróis
Anseio pisar os azares que tu colhes
Engole minhas espadas se tapas meus sóis
Vim para cobrar o meu espaço entre Heróis
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medo, sede não me mates pois acho que é cedo
Aceito ceder-te todo o meu segredo
Bebemos o dobro daquilo que eu devo
Aponta-me o dedo: tua a chacina
Afoga-me na tua Medina
Jura que são mandadas ordens de cima
Traz o teu corpo para a lição de Esgrima
Bebe, esquece nem queiras saber o meu stress
Passeio com a morte em meu verso
É sobre a tua pele o meu excesso
Anseia o regresso
Deitada no chão, enlouquece
Faz um universo - não mexe
Enquanto a minha carne esmorece
Bebe, esquece
Nem queiras saber o tamanho do stress
Passeio com a morte em meu riste
Em meu verso é sobre a tua pele que
Eu estico o meu excesso anseia o regresso
Deitada no berço onde o corpo enlouquece
Promete um universo que nunca acontece
Enquanto a minha carne enfraquece
Medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia
Medeia, Medeia medeia, Medeia